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domingo, 31 de julho de 2016
Texto 54- Sistema Esquelético
O sistema esquelético humano é o composto de ossos e cartilagens. Neste artigo especial iremos analisar o esqueleto humano e seus principais componentes. O corpo humano possui 206 os ossos, divididos em: ossos da cabeça , do pescoço, do ouvido, do tórax, do abdômen, dos membros inferiores e dos membros superiores.
Texto 53- Sistema Tegumentar
O tegumento ou pele cobre a superfície do corpo protegendo-o das influências ambientais danosas. Como a pele é facilmente acessível, ela é importante nos exames físicos.
A Pele propicia:
Proteção do corpo contra o meio ambiente, abrasões, perda de líquido, substâncias nocivas e microrganismos invasores.
Regulação do calor através das glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos.
Sensibilidade por meio dos nervos superficiais e suas terminações sensitivas.
A pele forma um envoltório para as estruturas do corpo e substâncias vitais (líquidos), formando assim o maior órgão do corpo.
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Texto 52- Sistema sensorial
Os sentidos fundamentais do corpo humano – visão, audição, tato, gustação ou paladar e olfato – constituem as funções que propiciam o nosso relacionamento com o ambiente. Por meio dos sentidos, o nosso corpo pode perceber muita coisa do que nos rodeia; contribuindo para a nossa sobrevivência e integração com o ambiente em que vivemos.
Existem determinados receptores, altamente especializados, capazes de captar estímulos diversos. Tais receptores, chamados receptores sensoriais, são formados por células nervosas capazes de traduzir ou converter esses estímulos em impulsos elétricos ou nervosos que serão processados e analisados em centros específicos do sistema nervoso central (SNC), onde será produzida uma resposta (voluntária ou involuntária). A estrutura e o modo de funcionamento destes receptores nervosos especializados é diversa.
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/corpo-humano/sistema-sensorial
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Existem determinados receptores, altamente especializados, capazes de captar estímulos diversos. Tais receptores, chamados receptores sensoriais, são formados por células nervosas capazes de traduzir ou converter esses estímulos em impulsos elétricos ou nervosos que serão processados e analisados em centros específicos do sistema nervoso central (SNC), onde será produzida uma resposta (voluntária ou involuntária). A estrutura e o modo de funcionamento destes receptores nervosos especializados é diversa.
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/corpo-humano/sistema-sensorial
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
50- Destaque - Febre amarela
O que é?
A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável, causada pelo vírus da febre amarela, que ocorre na América do Sul e na África.
Qual o microrganismo envolvido?
O vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae.
Quais os sintomas?
Os sintomas são: febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina).
Como se transmite?
A febre amarela é transmitida pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A transmissão de pessoa para pessoa não existe.
Como tratar?
Não existe nada específico. O tratamento é apenas sintomático e requer cuidados na assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido numa Unidade de Terapia Intensiva. Se o paciente não receber assistência médica, ele pode morrer.
Como se prevenir?
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde em qualquer época do ano. Ela deve ser aplicada 10 dias antes da viagem para as áreas de risco de transmissão da doença. Pode ser aplicada a partir dos 9 meses e é válida por 10 anos. A vacina é contra-indicada a gestantes, imunodeprimidos (pessoas com o sistema imunológico debilitado) e pessoas alérgicas a gema de ovo.
A vacinação é indicada para todas as pessoas que vivem em áreas de risco para a doença (zona rural da Região Norte, Centro Oeste, estado do Maranhão, parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), onde há casos da doença em humanos ou circulação do vírus entre animais (macacos).
A origem do vírus causador da febre amarela foi motivo de discussão e polêmica durante muito tempo, porém estudos recentes utilizando novas técnicas de biologia molecular comprovaram sua origem africana. O primeiro relato de epidemia de uma doença semelhante à febre amarela é de um manuscrito maia de 1648 em Yucatan, México. Na Europa, a febre amarela já havia se manifestado antes dos anos 1700, mas foi em 1730, na Península Ibérica, que se deu a primeira epidemia, causando a morte de 2.200 pessoas. Nos séculos XVIII e XIX os Estados Unidos foram acometidos repetidas vezes por epidemias devastadoras, para onde a doença era levada através de navios procedentes das índias Ocidentais e do Caribe.
No Brasil, a febre amarela apareceu pela primeira vez em Pernambuco, no ano de 1685, onde permaneceu durante 10 anos. A cidade de Salvador também foi atingida, onde causou cerca de 900 mortes durante os seis anos em que ali esteve. A realização de grandes campanhas de prevenção possibilitou o controle das epidemias, mantendo um período de silêncio epidemiológico por cerca de 150 anos no País.
A febre amarela apresenta dois ciclos epidemiológicos de acordo com o local de ocorrência e o a espécie de vetor (mosquito transmissor): urbano e silvestre. A última ocorrência de febre amarela urbana no Brasil, foi em 1942, no Acre. Hoje, ainda se teme a presença da febre amarela em áreas urbanas, especialmente depois do final da década de 70, quando o mosquito Aedes aegypti retornou ao Brasil.
O ciclo silvestre só foi identificado em 1932 e desde então surtos localizados acontecem nas áreas classificadas como áreas de risco: indene (estados do Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Amapá, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Distrito Federal e Maranhão) e de transição (parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
No período de 1980 a 2004, foram confirmados 662 casos de febre amarela silvestre, com ocorrência de 339 óbitos, representando uma taxa de letalidade de 51% no período.
SITUAÇÃO EM 2017
Aumentam casos de febre amarela; já é o pior surto registrado no Brasil Foco da transmissão está no Espírito Santo e também em Minas Gerais. Preocupação da OMS é que a doença se espalhe para outros estados.
Os casos de febre amarela já superaram o pior ano da doença e, em menos de um mês, bateram o recorde histórico. O Ministério da Saúde atualizou os números e a situação pode ser ainda pior, porque as informações sobre o número de casos nos estados levam um dia para chegar ao ministério.
O foco da transmissão está no Espírito Santo e também em Minas Gerais. A preocupação da Organização Mundial de Saúde é que a doença se espalhe para outros estados, por causa de viagens, como as férias e o Carnaval.
Em Minas Gerais, pacientes continuam lotando postos de saúde para tomar a vacina contra febre amarela. O número de casos suspeitos chegou a 712 na segunda-feira (30), de acordo com a Secretaria de Saúde do estado e há 40 mortes confirmadas. Minas é o estado mais afetado do país.
Em São Paulo, o número de mortes subiu de três para seis. A Secretaria de Saúde disse que duas pessoas foram infectadas no interior do estado e as outras quatro ficaram doentes em viagem a Minas.
No Espírito Santo, há 30 casos sendo investigados. Em alguns postos de vacinação, foi preciso distribuir senha para atender tanta gente. Nas contas do Ministério da Saúde, o país já tem 107 casos confirmados da doença e 46 mortes. É o maior surto já registrado no país até hoje e o número pode ser ainda maior, porque o governo federal divulga os balanços com um dia de atraso em relação aos dados encaminhados pelos estados.
O Distrito Federal tinha seis casos suspeitos de febre amarela, mas todos já foram descartados. Essa é uma área com recomendação de vacina e, por isso, esse mês o Ministério da Saúde mandou um reforço: ao todo, 50 mil doses. O problema são algumas cidades goianas que ficam bem pertinho, na região entorno de Brasília, onde nem todo mundo está conseguindo encontrar a vacina.
Não tem vacina em Luziânia. Nem no Novo Gama, onde os postos de saúde estão em reforma. A secretaria está pedindo para as pessoas procurarem Brasília. Alega que ainda está treinando funcionários para aplicar a vacina.
Também está faltando em Itumbiara, que faz divisa com Minas Gerais. O governo de Goiás informou que o estoque vai ser reforçado em 80 mil doses, que só chegam no dia 6.
Na Bahia, onde há seis casos suspeitos, a preocupação com a febre amarela levou muita gente aos postos. Na capital, Salvador, que não é considerada área de risco, moradores procuram clinicas particulares. Caroline levou os dois filhos para tomar a vacina. Ela está preocupada com o Carnaval.
Exatamente por causa das viagens e também por conta do movimento de macacos infectados, a Organização Mundial da Saúde informou que novos casos devem ser detectados em outros estados do país, em áreas que antes não estavam com risco de transmissão.
O Ministério da Saúde informou que está reforçando o estoque de vacinas em 11,5 milhões de doses para estados que registram casos suspeitos e também para os que fazem divisa. Repetiu que todos os casos notificados até agora são do ciclo silvestre de transmissão e que o risco de urbanização da febre amarela é muito baixo.
A vacina é indicada apenas para moradores de áreas de risco e para quem vai viajar para esses locais. Mulheres grávidas, que estejam amamentando, e pessoas em tratamento com quimioterapia, radioterapia, não devem tomar a vacina.
O epidemiologista Pedro Luiz Tauil, professor da Universidade de Brasília, diz que o caminho agora é o que o governo está tomando: vacinar quem está em áreas de risco. Mas ele lembra que fora das épocas de surto, é preciso manter atenção redobrada no programa de vacinação, principalmente nos municípios que têm recomendação permanente da vacina e são menores, nem sempre mantêm um controle sobre a cobertura vacinal.
“O que eu estou defendendo hoje é que os municípios tenham também não só equipes fixas em centros de saúde, mas equipes móveis, volantes que possam atingir a população mais vulnerável. Qual é? A população que vive em área rural ou próxima de áreas rurais e que não demandam vacina em áreas urbanas”, afirmou o professor da UNB, Pedro Luiz Tauil.
Existe uma discussão na área médica, sem consenso, de que a vacina contra a febre amarela deveria ser incluída no calendário nacional de vacinação para imunizar todas as crianças do país, não apenas as que vivem em áreas de risco. Isso para evitar que a doença se espalhe.
Mais informações: Ministério da Saúde
A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável, causada pelo vírus da febre amarela, que ocorre na América do Sul e na África.
Qual o microrganismo envolvido?
O vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae.
Quais os sintomas?
Os sintomas são: febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina).
Como se transmite?
A febre amarela é transmitida pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A transmissão de pessoa para pessoa não existe.
Como tratar?
Não existe nada específico. O tratamento é apenas sintomático e requer cuidados na assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido numa Unidade de Terapia Intensiva. Se o paciente não receber assistência médica, ele pode morrer.
Como se prevenir?
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde em qualquer época do ano. Ela deve ser aplicada 10 dias antes da viagem para as áreas de risco de transmissão da doença. Pode ser aplicada a partir dos 9 meses e é válida por 10 anos. A vacina é contra-indicada a gestantes, imunodeprimidos (pessoas com o sistema imunológico debilitado) e pessoas alérgicas a gema de ovo.
A vacinação é indicada para todas as pessoas que vivem em áreas de risco para a doença (zona rural da Região Norte, Centro Oeste, estado do Maranhão, parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), onde há casos da doença em humanos ou circulação do vírus entre animais (macacos).
A origem do vírus causador da febre amarela foi motivo de discussão e polêmica durante muito tempo, porém estudos recentes utilizando novas técnicas de biologia molecular comprovaram sua origem africana. O primeiro relato de epidemia de uma doença semelhante à febre amarela é de um manuscrito maia de 1648 em Yucatan, México. Na Europa, a febre amarela já havia se manifestado antes dos anos 1700, mas foi em 1730, na Península Ibérica, que se deu a primeira epidemia, causando a morte de 2.200 pessoas. Nos séculos XVIII e XIX os Estados Unidos foram acometidos repetidas vezes por epidemias devastadoras, para onde a doença era levada através de navios procedentes das índias Ocidentais e do Caribe.
No Brasil, a febre amarela apareceu pela primeira vez em Pernambuco, no ano de 1685, onde permaneceu durante 10 anos. A cidade de Salvador também foi atingida, onde causou cerca de 900 mortes durante os seis anos em que ali esteve. A realização de grandes campanhas de prevenção possibilitou o controle das epidemias, mantendo um período de silêncio epidemiológico por cerca de 150 anos no País.
A febre amarela apresenta dois ciclos epidemiológicos de acordo com o local de ocorrência e o a espécie de vetor (mosquito transmissor): urbano e silvestre. A última ocorrência de febre amarela urbana no Brasil, foi em 1942, no Acre. Hoje, ainda se teme a presença da febre amarela em áreas urbanas, especialmente depois do final da década de 70, quando o mosquito Aedes aegypti retornou ao Brasil.
O ciclo silvestre só foi identificado em 1932 e desde então surtos localizados acontecem nas áreas classificadas como áreas de risco: indene (estados do Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Amapá, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Distrito Federal e Maranhão) e de transição (parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
No período de 1980 a 2004, foram confirmados 662 casos de febre amarela silvestre, com ocorrência de 339 óbitos, representando uma taxa de letalidade de 51% no período.
SITUAÇÃO EM 2017
Leia a reportagam de 31/01/2017
Fonte: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2017/01/aumentam-casos-de-febre-amarela-ja-e-o-pior-surto-registrado-no-brasil.html
Aumentam casos de febre amarela; já é o pior surto registrado no Brasil Foco da transmissão está no Espírito Santo e também em Minas Gerais. Preocupação da OMS é que a doença se espalhe para outros estados.
Os casos de febre amarela já superaram o pior ano da doença e, em menos de um mês, bateram o recorde histórico. O Ministério da Saúde atualizou os números e a situação pode ser ainda pior, porque as informações sobre o número de casos nos estados levam um dia para chegar ao ministério.
O foco da transmissão está no Espírito Santo e também em Minas Gerais. A preocupação da Organização Mundial de Saúde é que a doença se espalhe para outros estados, por causa de viagens, como as férias e o Carnaval.
Em Minas Gerais, pacientes continuam lotando postos de saúde para tomar a vacina contra febre amarela. O número de casos suspeitos chegou a 712 na segunda-feira (30), de acordo com a Secretaria de Saúde do estado e há 40 mortes confirmadas. Minas é o estado mais afetado do país.
Em São Paulo, o número de mortes subiu de três para seis. A Secretaria de Saúde disse que duas pessoas foram infectadas no interior do estado e as outras quatro ficaram doentes em viagem a Minas.
No Espírito Santo, há 30 casos sendo investigados. Em alguns postos de vacinação, foi preciso distribuir senha para atender tanta gente. Nas contas do Ministério da Saúde, o país já tem 107 casos confirmados da doença e 46 mortes. É o maior surto já registrado no país até hoje e o número pode ser ainda maior, porque o governo federal divulga os balanços com um dia de atraso em relação aos dados encaminhados pelos estados.
O Distrito Federal tinha seis casos suspeitos de febre amarela, mas todos já foram descartados. Essa é uma área com recomendação de vacina e, por isso, esse mês o Ministério da Saúde mandou um reforço: ao todo, 50 mil doses. O problema são algumas cidades goianas que ficam bem pertinho, na região entorno de Brasília, onde nem todo mundo está conseguindo encontrar a vacina.
Não tem vacina em Luziânia. Nem no Novo Gama, onde os postos de saúde estão em reforma. A secretaria está pedindo para as pessoas procurarem Brasília. Alega que ainda está treinando funcionários para aplicar a vacina.
Também está faltando em Itumbiara, que faz divisa com Minas Gerais. O governo de Goiás informou que o estoque vai ser reforçado em 80 mil doses, que só chegam no dia 6.
Na Bahia, onde há seis casos suspeitos, a preocupação com a febre amarela levou muita gente aos postos. Na capital, Salvador, que não é considerada área de risco, moradores procuram clinicas particulares. Caroline levou os dois filhos para tomar a vacina. Ela está preocupada com o Carnaval.
Exatamente por causa das viagens e também por conta do movimento de macacos infectados, a Organização Mundial da Saúde informou que novos casos devem ser detectados em outros estados do país, em áreas que antes não estavam com risco de transmissão.
O Ministério da Saúde informou que está reforçando o estoque de vacinas em 11,5 milhões de doses para estados que registram casos suspeitos e também para os que fazem divisa. Repetiu que todos os casos notificados até agora são do ciclo silvestre de transmissão e que o risco de urbanização da febre amarela é muito baixo.
A vacina é indicada apenas para moradores de áreas de risco e para quem vai viajar para esses locais. Mulheres grávidas, que estejam amamentando, e pessoas em tratamento com quimioterapia, radioterapia, não devem tomar a vacina.
O epidemiologista Pedro Luiz Tauil, professor da Universidade de Brasília, diz que o caminho agora é o que o governo está tomando: vacinar quem está em áreas de risco. Mas ele lembra que fora das épocas de surto, é preciso manter atenção redobrada no programa de vacinação, principalmente nos municípios que têm recomendação permanente da vacina e são menores, nem sempre mantêm um controle sobre a cobertura vacinal.
“O que eu estou defendendo hoje é que os municípios tenham também não só equipes fixas em centros de saúde, mas equipes móveis, volantes que possam atingir a população mais vulnerável. Qual é? A população que vive em área rural ou próxima de áreas rurais e que não demandam vacina em áreas urbanas”, afirmou o professor da UNB, Pedro Luiz Tauil.
Existe uma discussão na área médica, sem consenso, de que a vacina contra a febre amarela deveria ser incluída no calendário nacional de vacinação para imunizar todas as crianças do país, não apenas as que vivem em áreas de risco. Isso para evitar que a doença se espalhe.
Mais informações: Ministério da Saúde
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
49- Links - Saúde
Ministério da Saúde
História do Minstério da Saúde
PNAB - Política Nacional de Atenção Básica
PNAN - Política Nacional de Alimentação e Nutrição
Saúde da Mulher
Ações e Programas do Ministério da Saúde
Brasil Sorridente
Academia da Saúde
Farmácia Popular
Orientação e Prevenção
Calendário Nacional de Vacinação
Bancos de Leite Humano
Programa Nacional de Controle do Tabagismo
Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes
História do Minstério da Saúde
PNAB - Política Nacional de Atenção Básica
PNAN - Política Nacional de Alimentação e Nutrição
Saúde da Mulher
Ações e Programas do Ministério da Saúde
Brasil Sorridente
Academia da Saúde
Farmácia Popular
Orientação e Prevenção
Calendário Nacional de Vacinação
Bancos de Leite Humano
Programa Nacional de Controle do Tabagismo
Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
48- Links - Meio Ambiente
Ministério do Meio Ambiente
Agência Nacional de Águas (ANA)
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio)
Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Serviço Florestal Brasileiro
Biodiversidade }Brasileira
Biomas Brasileiros
Cidades sustentáveis Brasileiras
Desenvolvimento Rural no Brasil
Educação Ambiental
Florestas Brasileiras
Gestão Territorial
Governança Ambiental
Mudança do clima
Patrimônio Genético
Responsabilidade Socioambiental
Segurança Química
Áreas Protegidas
Agência Nacional de Águas (ANA)
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio)
Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Serviço Florestal Brasileiro
Biodiversidade }Brasileira
Biomas Brasileiros
Cidades sustentáveis Brasileiras
Desenvolvimento Rural no Brasil
Educação Ambiental
Florestas Brasileiras
Gestão Territorial
Governança Ambiental
Mudança do clima
Patrimônio Genético
Responsabilidade Socioambiental
Segurança Química
Áreas Protegidas
domingo, 14 de fevereiro de 2016
47- Drogas
Para acessar informações acesse aqui
36- O que é doença?
37- Doenças causadas por vírus
38- Doenças causadas por bactérias
39- Doenças causadas por protozoários
40- Verminoses
41- Doenças degenerativa
42- Doenças ocupacionais
43- Doenças carênciais
44- Doenças sexualmente transmissíveis
45- Doenças provocadas por toxinas ambientais
36- O que é doença?
37- Doenças causadas por vírus
38- Doenças causadas por bactérias
39- Doenças causadas por protozoários
40- Verminoses
41- Doenças degenerativa
42- Doenças ocupacionais
43- Doenças carênciais
44- Doenças sexualmente transmissíveis
45- Doenças provocadas por toxinas ambientais
Texto 46 - Os malefícios do fumo
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo. Dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer) mostram que 10% dos fumantes chegam a reduzir sua expectativa de vida em 20 anos.
A OMS estima que um terço da população mundial adulta seja fumante, ou seja, 1,2 bilhão de pessoas (entre as quais 200 milhões de mulheres). Veja agora a lista de 10 coisas que você precisa saber sobre o fumo.
O consumo de derivados do tabaco causa cerca de 50 tipos de doença, principalmente as cardiovasculares (infarto, angina), o câncer e as doenças respiratórias obstrutivas crônicas (enfisema e bronquite). Estas doenças são as principais causas de óbitos por doença no Brasil, sendo que o câncer de pulmão é a primeira causa de morte por câncer.
O tabagismo causa impotência sexual no homem e, no caso das mulheres, complicações na gravidez. Além disso, ele provoca aneurismas arteriais; úlcera do aparelho digestivo; infecções respiratórias; osteoporose; trombose vascular; problemas respiratórios e redução do desempenho desportivo.
O hábito de fumar enfraquece o cabelo e faz secar a pele, reduz o paladar e o olfato. Além do envelhecimento precoce da pele, devido à falta de oxigenação, o tabaco também inibe a produção de colágeno e elastina, que impedem a flacidez. É comum nas mulheres que fumam surgirem precocemente imensas rugas em volta dos lábios.
Os malefícios do fumo são maiores nas mulheres devido às peculiaridades próprias do sexo, como a gestação e o uso da pílula anticoncepcional. A mulher fumante tem um risco maior de infertilidade, câncer de colo de útero, menopausa precoce (em média 2 anos antes) e dismenorréia (sangramento irregular).
Quando o fumante dá uma tragada, a nicotina é absorvida pelos pulmões, chegando ao cérebro geralmente em 9 segundos. O fumo causa no Sistema Nervoso Central, num primeiro momento, a elevação leve no humor e diminuição do apetite. O que parece ser prazeroso no começo, causa dependência e vício.
O tabaco é prejudicial também para quem se encontra junto do fumante. Além do desconforto, o fumo causa doenças imediatas ou a longo prazo. O risco de doença cardíaca aumenta em 25% num adulto exposto ao fumo passivo.
O tabagismo passivo é a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, subsequente ao tabagismo ativo e ao consumo excessivo de álcool. Fumantes passivos também sofrem os efeitos imediatos como, irritação nos olhos, manifestações nasais, tosse, cefaléia, aumento de problemas alérgicos, principalmente das vias respiratórias e aumento dos problemas cardíacos, principalmente elevação da pressão arterial e angina (dor no peito). Outros efeitos a médio e longo prazo são a redução da capacidade funcional respiratória (o quanto o pulmão é capaz de exercer a sua função), aumento do risco de ter aterosclerose e aumento do número de infecções respiratórias em crianças.
A convivência com um fumante aumenta o risco de doenças cardíacas coronarianas em 25% a 30%. O tabagismo diminui o colesterol bom, mesmo nas pessoas jovens. Existem cada vez mais indícios de relação entre o tabagismo passivo e o derrame cerebral. Mesmo exposições pequenas podem ter consequências sobre a coagulação do sangue, favorecendo a ocorrência de trombose. As pessoas com doenças cardíacas podem sofrer arritmias, diante da exposição à fumaça do cigarro. O risco de infarto do miocárdio também aumenta.
O tabagismo passivo é especialmente perigoso na gravidez, podendo prejudicar o crescimento do feto e aumentar o risco de complicações durante a gravidez e o parto, tais como a morte fetal, o parto prematuro e o baixo peso ao nascer. Os recém-nascidos e as crianças pequenas também são muito prejudicados. As crianças expostas à fumaça do cigarro têm maior risco de morte súbita, bronquite, pneumonia, asma, exacerbações da asma e infecções de ouvido.
Ao parar de fumar, o risco de doenças diminui gradativamente e o organismo do ex-fumante se restabelece. Após 20 minutos do último cigarro, a pressão sanguínea diminui, as batidas cardíacas voltam ao normal e a pulsação cai. Após 8 horas sem cigarro, o nível de oxigênio no sangue pode chegar aos níveis de uma pessoa não-fumante. Após 24 horas, os pulmões já conseguem eliminar o muco e os resíduos da fumaça. Dois dias depois, é possível sentir melhor o cheiro e o gosto das coisas. O corpo já não possui nicotina e a transpiração deixa de cheirar a tabaco. Após duas semanas, melhora a circulação, tosse, congestão nasal, fadiga e falta de ar. Após um ano, o risco de doença cardíaca cai pela metade. Após 5 anos, o risco de ter câncer de pulmão também reduz 50%. Após 15 anos, o risco de sofrer infarto será igual ao de uma pessoa que nunca fumou.
Fonte: http://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-o-fumo/
Assista o vídeo para mais informações:
36- O que é doença?
37- Doenças causadas por vírus
38- Doenças causadas por bactérias
39- Doenças causadas por protozoários
40- Verminoses
41- Doenças degenerativa
42- Doenças ocupacionais
43- Doenças carênciais
44- Doenças sexualmente transmissíveis
45- Doenças provocadas por toxinas ambientais
A OMS estima que um terço da população mundial adulta seja fumante, ou seja, 1,2 bilhão de pessoas (entre as quais 200 milhões de mulheres). Veja agora a lista de 10 coisas que você precisa saber sobre o fumo.
O consumo de derivados do tabaco causa cerca de 50 tipos de doença, principalmente as cardiovasculares (infarto, angina), o câncer e as doenças respiratórias obstrutivas crônicas (enfisema e bronquite). Estas doenças são as principais causas de óbitos por doença no Brasil, sendo que o câncer de pulmão é a primeira causa de morte por câncer.
O tabagismo causa impotência sexual no homem e, no caso das mulheres, complicações na gravidez. Além disso, ele provoca aneurismas arteriais; úlcera do aparelho digestivo; infecções respiratórias; osteoporose; trombose vascular; problemas respiratórios e redução do desempenho desportivo.
O hábito de fumar enfraquece o cabelo e faz secar a pele, reduz o paladar e o olfato. Além do envelhecimento precoce da pele, devido à falta de oxigenação, o tabaco também inibe a produção de colágeno e elastina, que impedem a flacidez. É comum nas mulheres que fumam surgirem precocemente imensas rugas em volta dos lábios.
Os malefícios do fumo são maiores nas mulheres devido às peculiaridades próprias do sexo, como a gestação e o uso da pílula anticoncepcional. A mulher fumante tem um risco maior de infertilidade, câncer de colo de útero, menopausa precoce (em média 2 anos antes) e dismenorréia (sangramento irregular).
Quando o fumante dá uma tragada, a nicotina é absorvida pelos pulmões, chegando ao cérebro geralmente em 9 segundos. O fumo causa no Sistema Nervoso Central, num primeiro momento, a elevação leve no humor e diminuição do apetite. O que parece ser prazeroso no começo, causa dependência e vício.
O tabaco é prejudicial também para quem se encontra junto do fumante. Além do desconforto, o fumo causa doenças imediatas ou a longo prazo. O risco de doença cardíaca aumenta em 25% num adulto exposto ao fumo passivo.
O tabagismo passivo é a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, subsequente ao tabagismo ativo e ao consumo excessivo de álcool. Fumantes passivos também sofrem os efeitos imediatos como, irritação nos olhos, manifestações nasais, tosse, cefaléia, aumento de problemas alérgicos, principalmente das vias respiratórias e aumento dos problemas cardíacos, principalmente elevação da pressão arterial e angina (dor no peito). Outros efeitos a médio e longo prazo são a redução da capacidade funcional respiratória (o quanto o pulmão é capaz de exercer a sua função), aumento do risco de ter aterosclerose e aumento do número de infecções respiratórias em crianças.
A convivência com um fumante aumenta o risco de doenças cardíacas coronarianas em 25% a 30%. O tabagismo diminui o colesterol bom, mesmo nas pessoas jovens. Existem cada vez mais indícios de relação entre o tabagismo passivo e o derrame cerebral. Mesmo exposições pequenas podem ter consequências sobre a coagulação do sangue, favorecendo a ocorrência de trombose. As pessoas com doenças cardíacas podem sofrer arritmias, diante da exposição à fumaça do cigarro. O risco de infarto do miocárdio também aumenta.
O tabagismo passivo é especialmente perigoso na gravidez, podendo prejudicar o crescimento do feto e aumentar o risco de complicações durante a gravidez e o parto, tais como a morte fetal, o parto prematuro e o baixo peso ao nascer. Os recém-nascidos e as crianças pequenas também são muito prejudicados. As crianças expostas à fumaça do cigarro têm maior risco de morte súbita, bronquite, pneumonia, asma, exacerbações da asma e infecções de ouvido.
Ao parar de fumar, o risco de doenças diminui gradativamente e o organismo do ex-fumante se restabelece. Após 20 minutos do último cigarro, a pressão sanguínea diminui, as batidas cardíacas voltam ao normal e a pulsação cai. Após 8 horas sem cigarro, o nível de oxigênio no sangue pode chegar aos níveis de uma pessoa não-fumante. Após 24 horas, os pulmões já conseguem eliminar o muco e os resíduos da fumaça. Dois dias depois, é possível sentir melhor o cheiro e o gosto das coisas. O corpo já não possui nicotina e a transpiração deixa de cheirar a tabaco. Após duas semanas, melhora a circulação, tosse, congestão nasal, fadiga e falta de ar. Após um ano, o risco de doença cardíaca cai pela metade. Após 5 anos, o risco de ter câncer de pulmão também reduz 50%. Após 15 anos, o risco de sofrer infarto será igual ao de uma pessoa que nunca fumou.
Fonte: http://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-o-fumo/
Assista o vídeo para mais informações:
36- O que é doença?
37- Doenças causadas por vírus
38- Doenças causadas por bactérias
39- Doenças causadas por protozoários
40- Verminoses
41- Doenças degenerativa
42- Doenças ocupacionais
43- Doenças carênciais
44- Doenças sexualmente transmissíveis
45- Doenças provocadas por toxinas ambientais
sábado, 13 de fevereiro de 2016
Texto 45- Doenças provocadas por toxinas ambientais.
Doenças e condições causadas por fatores do ambiente são chamados coletivamente de doenças ambientais. Pesticidas, produtos químicos, radiação, poluição do ar e poluição da água, são alguns dos perigos artificiais que contribuem para causar doenças. Potenciais agentes causadores de doença estão em toda parte: em casa, no trabalho, e no lazer.
A poluição do ar, incluindo a fumaça do cigarro e produtos químicos no local de trabalho podem levar a doenças pulmonares. Exemplos de doenças pulmonares causadas por substâncias tóxicas no ambiente são: asma, doença do pulmão preto (atinge trabalhadores de minas), Bronquite, asbestose, silicose e câncer.
A poluição do ar, incluindo a fumaça do cigarro e produtos químicos no local de trabalho podem levar a doenças pulmonares. Exemplos de doenças pulmonares causadas por substâncias tóxicas no ambiente são: asma, doença do pulmão preto (atinge trabalhadores de minas), Bronquite, asbestose, silicose e câncer.
Além do câncer do pulmão, outros tipos de câncer têm sido associados a toxinas ambientais. Por exemplo, pesticidas, herbicidas e substâncias radioativas têm o potencial para causar câncer. Há quase 2.000 produtos químicos que são suspeitos de causar câncer. Por exemplo, o amianto, o cromo e o carvão têm sido associados ao câncer de pulmão.
As pessoas que trabalham na fabricação de plásticos estão em risco de fígado ou câncer de bexiga. As pessoas que trabalham com substâncias radioativas estão em maior risco de câncer causado pela radiação. O chumbo é um grave risco ambiental para crianças. Ele afeta o desenvolvimento mental e físico das crianças e doses elevadas pode causar paralisia e morte. As pessoas podem ser expostas ao chumbo através de pintura de ligação com chumbo, gasolina, cerâmica e tubos de água de chumbo.
O mercúrio metais e cádmio pode causar danos nos nervos, câncer e doenças do fígado e pele. Mercúrio tem sido usado desde o início do século XIX, em muitos processos industriais. O mercúrio pode acumular na cadeia alimentar e apresentar um risco para a saúde. Por exemplo, alguns peixes nos Grandes Lagos estão contaminados com mercúrio que adquiriram através de plantas alimentares e outros peixes. Comer um monte de estes peixes contaminados pode transferir níveis insalubres de mercúrio a uma pessoa. Os efeitos são cumulativos porque o corpo não consegue se livrar de mercúrio. O mercúrio pode ser encontrado em luzes fluorescentes, tinta látex, baterias, obturações dentárias e termômetros de mercúrio.
Outras fontes de envenenamento ambiental pode surgir a partir do fabrico de refrigerantes, plásticos e outros produtos industriais e para o fabrico e utilização abusiva de pesticidas.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Texto 44- Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)
Doenças sexualmente transmissíveis ou Infecção sexualmente transmissível, conhecida popularmente por DST são patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo contato sexual. O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação. Estas doenças podem ser causadas por bactérias, vírus, fungos, parasitas e protozoários.
As principais DST(s) são:
Causadas por Bactérias: Cancro mole , Clamídia ,Granuloma inguinale, Gonorreia, Sífilis, Vaginose bacteriana
Causada por Fungo: Candidíase
Causada por Vírus: Hepatite, Herpes simples, HIV ou Aids, HPV, Molusco contagioso
Parasitas: Piolho-da-púbis
Protozoários: Tricomoníase
Prevenção
O preservativo, mais conhecido como camisinha é um dos métodos mais seguros contra as DSTs. Sua matéria prima é o latex. Antes de chegar nas lojas, é submetido à vários testes de qualidade.
Assista o vídeo:
37- Doenças causadas por vírus
38- Doenças causadas por bactérias
39- Doenças causadas por protozoários
40- Verminoses
41- Doenças degenerativa
42- Doenças ocupacionais
43- Doenças carênciais
44- Doenças sexualmente transmissíveis
45- Doenças provocadas por toxinas ambientais
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Texto 43- Doenças carênciais
Doenças carênciais são as doenças causadas por carência no consumo de determinado ou determinados nutrientes na alimentação. O consumo em quantidades insuficientes, de um ou mais nutrientes resultam na instalação processos orgânicos adversos (prejudiciais) para a saúde.
Muitos fatores estão envolvidos com o desenvolvimento de carências nutricionais, como fatores socioeconômicos (renda, emprego, moradia, acesso aos alimentos) e culturais (tabus alimentares), hábitos alimentares (escolha e preparação dos alimentos, composição das refeições), políticas sociais (saneamento básico, agricultura, serviços de saúde), etc.
É preciso salientar que, nem sempre, a pessoa que tem condições financeiras de adquirir os alimentos está livre de vir a desenvolver alguma carência nutricional, já que a seleção dos alimentos consumidos pode não ser adequada. A educação nutricional é uma das formas mais eficientes de combate às carências nos grupos populacionais.
A melhor maneira de prevenir o surgimento de qualquer carência nutricional é a ingestão de uma dieta equilibrada (com os nutrientes distribuídos nas proporções corretas), diversificada (contendo alimentos de todos os grupos) e adequada (na quantidade suficiente para o funcionamento do organismo) a cada indivíduo.
Muitos fatores estão envolvidos com o desenvolvimento de carências nutricionais, como fatores socioeconômicos (renda, emprego, moradia, acesso aos alimentos) e culturais (tabus alimentares), hábitos alimentares (escolha e preparação dos alimentos, composição das refeições), políticas sociais (saneamento básico, agricultura, serviços de saúde), etc.
É preciso salientar que, nem sempre, a pessoa que tem condições financeiras de adquirir os alimentos está livre de vir a desenvolver alguma carência nutricional, já que a seleção dos alimentos consumidos pode não ser adequada. A educação nutricional é uma das formas mais eficientes de combate às carências nos grupos populacionais.
A melhor maneira de prevenir o surgimento de qualquer carência nutricional é a ingestão de uma dieta equilibrada (com os nutrientes distribuídos nas proporções corretas), diversificada (contendo alimentos de todos os grupos) e adequada (na quantidade suficiente para o funcionamento do organismo) a cada indivíduo.
Algumas carências nutricionais afetam um grande número de pessoas, especialmente nos grupos mais vulneráveis (bebês, crianças e gestantes), causando prejuízos sociais, biológicos e econômicos, sendo consideradas problemas de saúde pública e necessitando, muitas vezes, de políticas desenvolvidas e monitoradas pelos governos para a prevenção e tratamento das doenças ou agravos à saúde provocados pela deficiência.
As principais carências nutricionais que encontramos no Brasil são anemia ferropriva, hipovitaminose A, bócio endêmico e desnutrição.
36- O que é doença?
37- Doenças causadas por vírus
38- Doenças causadas por bactérias
39- Doenças causadas por protozoários
40- Verminoses
41- Doenças degenerativa
42- Doenças ocupacionais
43- Doenças carênciais
44- Doenças sexualmente transmissíveis
45- Doenças provocadas por toxinas ambientais
37- Doenças causadas por vírus
38- Doenças causadas por bactérias
39- Doenças causadas por protozoários
40- Verminoses
41- Doenças degenerativa
42- Doenças ocupacionais
43- Doenças carênciais
44- Doenças sexualmente transmissíveis
45- Doenças provocadas por toxinas ambientais
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Texto 42- Doenças ocupacionais
Doença ocupacional é designação de várias doenças que causam alterações na saúde do trabalhador, provocadas por fatores relacionados com o ambiente de trabalho. Elas se dividem em doenças profissionais ou tecnopatias, que são causadas por fatores inerentes à atividade laboral, e doenças do trabalho ou mesopatias, que são causadas pelas circunstâncias do trabalho.
As mais comuns são doenças do sistema respiratório e da pele. Os cuidados são essencialmente preventivos, pois a maioria das doenças ocupacionais são de difícil tratamento. Exemplos: silicose, asbestose, dermatite de contato, câncer de pele ocupacional.
Uma doença ocupacional normalmente é adquirida quando um trabalhador é exposto acima do limite permitido por lei a agentes químicos, físicos, biológicos ou radioativos, sem proteção compatível com o risco envolvido. Essa proteção pode ser na forma de equipamento de proteção coletiva (EPC) ou equipamento de proteção individual (EPI). Existem também medidas administrativas/organizacionais capazes de reduzir os riscos. As principais vias de absorção de agentes nocivos são a pele e os pulmões. No Brasil, a doença ocupacional é equiparada ao acidente de trabalho, gerando os mesmos direitos e benefícios.
As mais comuns são doenças do sistema respiratório e da pele. Os cuidados são essencialmente preventivos, pois a maioria das doenças ocupacionais são de difícil tratamento. Exemplos: silicose, asbestose, dermatite de contato, câncer de pele ocupacional.
Uma doença ocupacional normalmente é adquirida quando um trabalhador é exposto acima do limite permitido por lei a agentes químicos, físicos, biológicos ou radioativos, sem proteção compatível com o risco envolvido. Essa proteção pode ser na forma de equipamento de proteção coletiva (EPC) ou equipamento de proteção individual (EPI). Existem também medidas administrativas/organizacionais capazes de reduzir os riscos. As principais vias de absorção de agentes nocivos são a pele e os pulmões. No Brasil, a doença ocupacional é equiparada ao acidente de trabalho, gerando os mesmos direitos e benefícios.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
Texto 41- Doenças degenerativas
Uma doença degenerativa é uma doença que consiste na alteração do funcionamento de uma célula, um tecido ou um órgão, excluindo-se nesse caso as alterações devidas a inflamações, infecções e tumores. As doenças degenerativas são assim chamadas porque elas provocam a degeneração de todo o organismo, envolvendo vasos sanguíneos, tecidos, ossos, visão, órgãos internos e cérebro.
Normalmente, as doenças degenerativas são adquiridas por erros alimentares (ou uso excessivo de gorduras de origem animal) ,uma vida sedentária ou um erro genético. Classificam-se como doenças degenerativas o diabetes, a arteriosclerose, a hipertensão, as doenças cardíacas e da coluna vertebral, além de câncer (cancro), Mal de Alzheimer, reumatismo, esclerose múltipla, artrite deformante, artrose, glaucoma, coluna, cabeça, e membros. Trata-se de um comportamento induzido por hábitos decorrentes dos confortos da vida moderna.
As doenças crônico-degenerativas são as principais causas de mortes em países desenvolvidos, enquanto as infecto-parasitárias são as principais causas de morte em países subdesenvolvidos. Ocorrem com mais frequência em adultos e idosos, sendo menos comum nos jovens.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Texto 40- Verminoses
Verminoses são um grupo de doenças causadas por vermes parasitas que se instalam no organismo. Causadas especialmente pela falta de saneamento básico e hábitos de higiene, os vermes geralmente se alojam nos intestinos, mas podem abrigar-se também em órgãos, como o fígado, pulmões e cérebro.
A contaminação acontece através do contato, principalmente a ingestão, de água e alimentos infectados e por meio de feridas na pele. Os principais sintomas das verminoses são dores abdominais, náuseas, vômitos, diarreia, falta de apetite, perda de peso, anemia, problemas respiratórios.
O diagnóstico é feito por meio de exames laboratoriais, como o de fezes e de sangue. O tratamento deve ser feito com vermífugos específicos. Pequenos cuidados como lavar as mãos com frequência, lavar os alimentos e beber água filtrada colaboram bastante no combate das verminoses.
Transmissão
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Ancilostomíase,
ancilostomose ou amarelão
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Ancylostoma
duodenale
|
penetração da larva na pele
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homem
|
ingestão das larvas, ingestão
de peixe cru ou mal cozido
|
crustáceos, peixes, lulas,
homem
|
||
ingestão dos ovos deAscaris
|
homem
|
||
contato com fezes e urina de
cães e gatos
|
gatos, cães, homem
|
||
Capilaríase
|
Capillaria sp.
|
Consumo de peixes mal-cozidos
com os ovos daCapillaria
|
gatos, cães, homem
|
Cisticercose
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sábado, 6 de fevereiro de 2016
Texto 38- Doenças por bactérias
Resumo:
DOENÇAS CAUSADAS POR BATÉRIAS:
Doença
|
Transmissão
|
Coqueluche
|
Vias respiratórias
|
Tétano
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Contaminação em ferimentos
|
Tracoma
|
Objetos contaminhados(toalhas, lençóis, etc
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Tifo exantmático
|
Picada de artrópodes
|
Hanseníase
|
Contado direto com pessoas contaminadas
|
Gonorréia
|
Contato sexual
|
Sífilis
|
Contato sexual
|
Cólera
|
Contaminação de água ou alimentos
|
Pneumonia
|
Vias respiratórias
|
Tuberculose
|
Vias respiratórias
|
Difteria
|
Vias respiratórias
|
Peste bubônica
|
Do rato ao ser humano por picada de pulga
|
Febre tifóide
|
Contaminação de água ou alimento
|
Meningite
|
Vias respiratórias
|
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Texto 37- Doenças por vírus
DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
Doença
|
Transmissão
|
Hidrofobia(raiva)
|
Saliva introduzida pela mordida de animais infectados(o
cão, por exemplo)
|
Hipatite viral
|
Água e alimentos contaminados(hepatite A) relações sexuais
e transfusões com sangue contaminado (hepatite B e C)
|
Caxumba
|
Contato direto, objetos contaminados, gotículas de saliva
|
Gripe
|
Gotículas de secreção expelidas pelas vias respiratórias
|
Rubéola
|
Gotículas de muco e saliva, contato direto
|
Poliomielite
|
Alimentos e objetos contaminados, secreções respiratórias
|
Sarampo
|
Contato direto e indireto com secreções nasofaringeas da
pessoa doente
|
Febre amarela
|
Picada de mosquitos, dentre os quais se destaca o Aedes
aegypty
|
Dengue
|
Picada da fêmea de dois tipos de mosquito: o Aedes aegypti e do Aedes albopictus
|
Aids
|
Sangue, secreções vaginais e esperma contaminados.
|
36- O que é doença?
37- Doenças causadas por vírus
38- Doenças causadas por bactérias
39- Doenças causadas por protozoários
40- Verminoses
41- Doenças degenerativa
42- Doenças ocupacionais
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44- Doenças sexualmente transmissíveis
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