segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Reino Monera

 Características dos organismos do reino Monera

Os organismos pertencentes ao reino Monera são procariotos e unicelulares que podem formar colônias ou não. Por organismos procariotos, entende-se aqueles que possuem células que não têm núcleo definido, com o material genético disperso pelo citoplasma. Além de não apresentarem núcleo, as células procarióticas não possuem organelas membranosas, o que significa que elas não têm estruturas como mitocôndrias, complexo golgiense e retículo endoplasmático, típicas das células eucarióticas.




O material genético em células procarióticas está localizado em uma região denominada nucleoide. Em geral, os procariotos têm um cromossomo circular. Além do cromossomo único, pode ser observado em células procarióticas pequenas moléculas de DNA chamadas de plasmídeos.

No reino Monera estão inclusos organismos autotróficos e heterotróficos. Organismos autotróficos são capazes de sintetizar seu próprio alimento. As cianobactérias, por exemplo, são capazes de realizar fotossíntese, um processo em que a energia solar é utilizada para a formação de moléculas orgânicas.

Existem também organismos quimiossintetizantes, capazes de sintetizar compostos orgânicos utilizando a energia conseguida pela oxidação de compostos inorgânicos. Além de organismos autotróficos, no reino Monera, estão presentes os heterotróficos, que necessitam conseguir matéria orgânica de fontes externas. Esse é o caso das bactérias decompositoras.



Metabolismo energético das bactérias:

Analisando o papel do oxigênio no metabolismo, os procariotos podem ser classificados em aeróbios obrigatórios, anaeróbios obrigatórios e anaeróbios facultativos. Os aeróbios obrigatórios necessitam de oxigênio para a realização de respiração celular, não sendo possível seu crescimento na ausência de oxigênio.

Os anaeróbios obrigatórios são aqueles que só crescem em anaerobiose, sendo mortos ou inibidos na presença de oxigênio. Por fim, os anaeróbios facultativos utilizam o oxigênio quando ele está presente, e realizam respiração anaeróbia ou fermentação, quando está ausente.

Reprodução dos organismos do reino Monera

Os representantes do reino Monera reproduzem-se de maneira assexuada por meio da divisão binária. Nesse processo, observa-se a duplicação do material genético do procarioto e a posterior divisão da célula em duas geneticamente iguais. A variabilidade genética entre os procariotos surge devido a eventos de mutação e também por meio de recombinação genética. Na recombinação genética, os organismos se unem e trocam informações genéticas. A recombinação genética pode ocorrer por conjugação, transformação e transdução.

Na conjugação, duas células se unem temporariamente e há a transferência de DNA. Na transformação, um organismo procarioto incorpora fragmentos de DNA que estão livres no meio. Por fim, na transdução, vírus que infectam bactérias garantem que genes sejam carregados de uma célula para outra.

        

       Divisão binária

      Conjugação
      



         Transdução


Importância dos organismos do reino Monera

ü  Muitas bactérias realizam decomposição, sendo fundamentais na ciclagem de nutrientes;

ü  Algumas bactérias estabelecem interações mutualísticas, sendo esse o caso de bactérias que vivem em nosso intestino e que atuam, por exemplo, facilitando a absorção de algumas substâncias e sintetizando vitaminas;

ü  Algumas bactérias participam do ciclo do nitrogênio, garantindo a fixação de nitrogênio atmosférico;

ü  Cianobactérias e outros procariotos autotróficos produzem matéria orgânica que é aproveitada na cadeia alimentar;

ü  Cianobactérias produzem oxigênio que é liberado na atmosfera;

ü  A bactéria Clostridium botulinum produz a toxina botulínica, utilizada para amenizar linhas de expressão e rugas;

ü  Algumas bactérias são utilizadas na fabricação de alimentos, como o iogurte.

 

Doenças causadas por bactérias

As doenças causadas por bactérias são relativamente comuns e podem até mesmo causar a morte se não forem adequadamente tratadas. Estima-se que as bactérias causem cerca de metade de todas as doenças humanas.

Veja a seguir 10 doenças causadas por bactérias:

ü  Botulismo: causado pela bactéria Clostridium botulinum.

ü  Cólera: causada pela bactéria Vibrio cholerae.

ü  Febre maculosa: é causada pela bactéria Rickettsia rickettsii.

ü  Gonorreia: doença sexualmente transmissível causada pela Neisseria gonorrhoeae.

ü  Hanseníase: causada pelo Mycobacterium leprae.

ü  Leptospirose: causada pela bactéria Leptospira interrogans.

ü  Pneumonia bacteriana: um dos agentes etiológicos da pneumonia bacteriana é a Streptococcus pneumoniae.

ü  Sífilis: O agente etiológico da sífilis é a bactéria Treponema pallidum.

ü  Tétano: Clostridium tetani é o agente etiológico do tétano.

ü  Tuberculose: A bactéria causadora da tuberculose é o Mycobacterium tuberculosis.

*Agente etiológico é nome dado ao agente causador de uma doença.

Sintomas de doenças causadas por bactérias

Os sintomas das doenças bacterianas são variados e dependem da bactéria causadora da doença. A seguir vamos mostrar alguns sintomas comuns em doenças bacterianas e também com qual doença o sintoma está relacionada.

ü  Febre: um sintoma comum em diversas doenças, não só nas bacterianas. São exemplos de doenças bacterianas que causam febre: febre maculosa, tuberculose e coqueluche.

ü  Tosse: algumas doenças bacterianas causam tosse, como é o caso da coqueluche, tuberculose e pneumonia.

ü  Diarreia: são exemplos de doenças bacterianas que podem causar diarreia a cólera e a disenteria. Nesse ponto, é importante destacar que cerca de 2 milhões de pessoas morrem anualmente em decorrência de doenças diarreicas causadas por bactérias.

ü  Vômitos: podem ser desencadeados por várias doenças bacterianas, como a cólera e a disenteria.

ü  Espasmos musculares: o tétano é uma doença que pode causar fortes espasmos musculares.

ü  Lesões na pele com alteração da sensibilidade: a hanseníase é uma doença bacteriana que causa diminuição da sensibilidade.

ü  Ardência ao urinar: infeções urinárias podem desencadear ardência ao urinar. Além disso, a gonorreia é também responsável por causar esse sintoma.

 

Tratamento de doenças causadas por bactérias

Grande parte das doenças bacterianas é tratada com uso de antibióticos, substâncias que atuam matando ou impedindo que as bactérias multipliquem-se. Apesar de o surgimento dos antibióticos ter mudado o rumo da medicina e salvado muitas vidas, se não usados corretamente, esses medicamentos podem ser responsáveis pela seleção de bactérias resistentes.

O maior problema está no fato de que muitas pessoas interrompem o tratamento quando se sentem melhores, não utilizando o antibiótico por tempo suficiente. Inicialmente o antibiótico mata as bactérias mais frágeis e, com o tempo de uso, consegue eliminar as mais resistentes. Se o antibiótico é interrompido, as bactérias resistentes multiplicam-se e causam o retorno dos sintomas.

Para evitar esse problema, é fundamental utilizar antibióticos apenas com recomendação médica e obedecer aos horários e ao tempo de tratamento. Além disso, é fundamental acondicionar o antibiótico em local adequado e não fazer uso do medicamento fora do prazo de validade.

Prevenção de doenças causadas por bactérias

As doenças bacterianas podem ser adquiridas de diferentes formas. Algumas patologias são transmitidas por bactérias presentes na água; outras, por bactérias presentes nos alimentos, no ar e até mesmo por meio de relação sexual. Temos ainda aquelas transmitidas por outros organismos, como pulgas e carrapatos.

Diante de tantas formas de transmissão, várias atitudes devem ser tomadas para evitar a contaminação por bactérias patogênicas. São formas de prevenção:

ü  Beber água somente filtrada e tratada;

ü  Lavar sempre bem os alimentos;

ü  Lavar sempre as mãos;

ü  Utilizar camisinha em todas as relações sexuais;

ü  Tratar os doentes;

ü  Vacinar-se.





terça-feira, 2 de novembro de 2021

Doenças por protozoários

 Amebíase

É uma doença causada pelo protozoário Entamoeba histolytica. Ela entra no organismo humano por meio de alimentos ingeridos que foram mal lavados e continham os cistos (forma que o protozoário adota quando está fora de um organismo).

Doença de chagas

A doença de chagas é transmitida pelo barbeiro, um inseto encontrado em várias partes do Brasil. O protozoário Trypanossoma cruzi passa para o corpo humano quando o barbeiro pica o organismo em busca de sangue.  Após a sucção, o barbeiro libera suas fezes na pele, causando coceira. Ao coçar, o indivíduo acaba por jogar as fezes infectadas do barbeiro em sua corrente sanguínea.

Malária

É transmitida pelo mosquito Anopheles, mais conhecido no Brasil como mosquito-prego, que possui em seu organismo, protozoários do gênero Plasmodium.

Giardíase

É causada pelo protozoário Giardia lambia, encontrado na forma cística em alimentos e na água contaminada. Essa doença causa a diminuição da absorção de nutrientes de todo o trato digestivo, podendo levar até a desnutrição.

Leishmaniose

Os protozoários do gênero Leishmania são os causadores da leishmaniose, que é transmitida por mosquitos. O principal sintoma são feridas em mucosas da pele. Existe uma forma mais grave, conhecida como Leishmaniose visceral ou calazar.

Toxoplasmose

Transmitida por animais domésticos que possuem em seu organismo o protozoário Toxoplasma gondi. É uma doença que pode ser assintomática ou causar dores de cabeça, febre, aparecimento de ínguas (gânglios linfáticos inchados).


Tricomoníase

É uma infecção genital causada pelo protozoário Trichomonas Vaginalis. Sua transmissão ocorre por meio das relações sexuais ou contato íntimo com secreções de uma pessoa contaminada. Pode ser transmitida por mulher/homem e mulher/mulher. Em geral, afeta mais as mulheres.

O Trichomonas vaginalis é um parasita que só infecta o ser humano; costuma viver na vagina ou na uretra, mas pode também ser encontrado em outras partes do sistema geniturinário. Esse protozoário causa microlesões na parte interna da vagina e pode levar ao desenvolvimento de outras ISTs.


segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Doenças autoimunes

As doenças autoimunes são um grupo de doenças distintas que têm como origem o fato do sistema imunológico passar a produzir anticorpos contra componentes do nosso próprio organismo. Por motivos variados e nem sempre esclarecidos, o nosso corpo começa a confundir suas próprias proteínas com agentes invasores, passando a atacá-las.

Portanto, uma doença autoimune é uma doença causada pelo nosso sistema imunológico, que passa a funcionar de forma inapropriada.

Segundo o Núcleo de Estudos de Doenças Auto-Imunes (NEDAI), o conjunto das doenças autoimunes atingem três vezes mais mulheres do que homens. Assim, essas doenças consistem em uma das 10 principais causas de morte nas mulheres, com idade inferior a 65 anos.


A gravidade de uma doença autoimune depende dos órgãos afetados. Por exemplo, a tireoidite de Hashimoto é uma doença praticamente restrita à glândula tireoide, que é um órgão importante, mas não é vital. Os pacientes com essa doença autoimune conseguem levar uma vida normal apenas tomando um comprimido por dia de hormônio tireoidiano.

Outras doenças autoimunes, porém, são mais graves, principalmente aquelas que atacam órgãos e estruturas nobres do corpo, como o sistema nervoso central, coração, pulmões e/ou os vasos sanguíneos.


Podemos dividir as doenças autoimunes em:

Doenças sistêmicas: Não afetam um órgão específico, mas podem atacar vários. É o casa da doença celíaca ou da esclerose lateral amiotrófica (ELA).


Síndromes locais: Atacam um tecido em particular. Podem ser de caráter dermatológico, hematológico ou endócrino. Entre elas, encontramos a tireoidite de Hashimoto ou a colite ulcerosa.


Causas

Ainda não se sabe ao certo o motivo pelo qual o sistema imunitário leva o organismo a produzir um ataque contra si mesmo.

Assim, as doenças auto-imunes acontecem quando esses anticorpos passam a atacar as células do próprio organismo, órgãos e tecidos. Em pessoas que já trazem alguma predisposição genética para desenvolver uma doença auto-imune é possível que alguns fatores sejam desencadeantes para uma resposta auto-imune, como:

• bactérias;

• vírus;

• toxinas;

• hormonas;

• medicamentos específicos;

• estresse.


Sintomas de uma doença autoimune

É importante ressaltar que os sintomas são diferentes entre uma doença autoimune e outra. Por serem doenças que atacam vários órgãos, os sintomas podem variar muito, o que pode dificultar o diagnóstico. Assim, a mesma doença pode ter sintomas bastante diferentes, em diversas pessoas e idades variadas.

Dessa forma, cada uma dessa doenças pode ter uma gravidade leve ou se caracterizar um quadro bastante sério. Assim, para uma vida longeva, é fundamental realizar o diagnóstico o quanto antes para que o tratamento não demore para ser iniciado. Por isso, é importante realizar visitas regulares a um especialista para verificar o andamento da saúde.


Existem mais de 50 tipos de doenças autoimunes, as mais conhecidas são

Lúpus

Doença inflamatória causada quando o sistema imunológico ataca seus próprios tecidos.

Artrite reumatoide

Uma doença inflamatória crônica que afeta muitas articulações, incluindo as das mãos e dos pés.

Doença de Crohn

Esta doença se trata, basicamente, de uma infecção viral ou bacteriana, que leva o sistema imunológico a atacar o trato digestivo, provocando o seu mau funcionamento e desencadeando uma inflamação crônica dos intestinos.

Vitiligo

O vitiligo leva a produção inapropriada de anticorpos e linfócitos T (um tipo de glóbulo branco) contra os melanócitos, as células responsáveis pela produção de pigmento de nossa pele.

Psoríase

A psoríase é uma doença crônica e, ainda sem cura, que surge devido a acelerada reprodução das células da pele. A proliferação das células epidérmicas causa espessamento, inflamação e descamação na pele.

Diabetes tipo 1

Doença crônica em que o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina.

Esclerose múltipla

Doença em que o sistema imunológico destrói a cobertura protetora de nervos.

Doença celíaca

Reação imunológica à ingestão de glúten, uma proteína encontrada no trigo, na cevada e no centeio.

Tireoidite de Hashimoto

A doença ataca a glândula tireoide, responsável pelo metabolismo

Síndrome de Sjögren

Distúrbio do sistema imunológico caracterizado por olhos secos e boca seca.


Tratamento

Geralmente cada doença autoimune tem seu esquema próprio de tratamento. Não existe um tratamento único que sirva para qualquer doença autoimune.



Doenças genéticas

Os distúrbios ou doenças genéticas são causados por mutações.


Os principais distúrbios são:

Monogênicos: (também chamado de Mendeliano). É causado por mudanças ou mutações que acontecem na sucessão de DNA de um único gene.
Ex:
Anemia falciforme
Distrofia miotônica
Distrofia muscular de Duchene
Doença de Huntington
Doença de Tay-Sachs
Fenilcetonúria
Fibrose cística
Hemofilia A
Hipercolesterolemia familiar
Talassemia
Síndrome de Marfan

Cromossômicas: Alterações estruturais e numéricas no conjunto de cromossomo de um indivíduo.
Ex:
Síndrome de Down
Trissomias : 18 – 13 – X
Síndrome de Cri-du-chat (miado de gato)
Síndrome de Klinefelter
Síndrome de Turner
Síndrome de Wolf-Hirschhorn
Síndrome do XYY

Multifatoriais: (também chamado de complexo ou poligênico). É causado por uma combinação de fatores ambientais e mutações em genes múltiplos.
Ex:
Alzheimer
Mal formações congênitas
Cardiopatias congênitas
Certos tipos de câncer
Diabetes mellitus
Hipertensão Arterial
Obesidade
Psoríase

Obs.: A herança multifatorial também é associada com características de hereditariedade como padrões de impressão digital, altura, cor de olho, e cor de pele.



Fonte: http://www.ghente.org/ciencia/genetica/doencas.htm

terça-feira, 24 de agosto de 2021

Como se faz fermento natural


 

Como se faz fermento biológico

 


terça-feira, 17 de agosto de 2021

Anexos embrionários

 

Os anexos embrionários são estruturas formadas a partir dos folhetos germinativos que não fazem parte do corpo do embrião.



Os anexos embrionários são estruturas membranosas extraembrionárias que surgem durante o desenvolvimento embrionário de alguns animais vertebrados a partir dos folhetos germinativos. Existem quatro tipos principais de anexos embrionários: o saco vitelínico, o âmnio, o alantoide e o cório.

O saco vitelínico é uma estrutura formada a partir do mesoderma e endoderma, que envolve o vitelo, participando, assim, do processo de nutrição do animal em desenvolvimento. Essa membrana é a primeira a ser formada e está ligada diretamente ao intestino do embrião. Apresenta-se bem desenvolvida em peixes, répteis e aves, entretanto é reduzida em mamíferos, nos quais a placenta assume a função de nutrição. Nos peixes, apresenta-se como o único anexo embrionário presente; e, em anfíbios, não é observado, uma vez que o vitelo encontra-se no interior de células chamadas de macrômeros.

O âmnio é uma membrana formada a partir do ectoderma e mesoderma que envolve o embrião de répteis, aves e mamíferos. Ele delimita a chamada cavidade amniótica, a qual apresenta em seu interior o líquido amniótico. Este possui como principais funções proteger o embrião contra choques mecânicos e evitar a sua desidratação. Os animais que possuem essa estrutura são chamados de amniotas, e os que não possuem, de anamniotas. Nos mamíferos, a estrutura é conhecida popularmente como bolsa d'água.

 O cório, também chamado de serosa, é uma membrana formada a partir do mesoderma e ectoderma que recobre todo o embrião e os outros anexos embrionários. Em répteis e aves, ela está localizada logo abaixo da casca do ovo e atua, junto ao alantoide, nas trocas gasosas, além de proteger o embrião. Nos mamíferos, essa estrutura origina a placenta.

 O alantoide está presente em répteis, aves e mamíferos, sendo formado a partir do mesoderma e endoderma. É uma membrana que está relacionada com as trocas gasosas. Em répteis e aves, ele armazena o produto da excreção do embrião, retira parte do cálcio da casca e transfere-o para o esqueleto do animal em formação. Em mamíferos, apresenta-se pouco desenvolvido, uma vez que a placenta é responsável por desempenhar o papel dessa estrutura.

 A placenta também é um anexo embrionário, entretanto, essa estrutura é exclusiva dos mamíferos, sendo formada normalmente pela interação entre o cório e o alantoide. Sua função principal é estabelecer a troca de substâncias entre a mãe e o filhote, possuindo, portanto, a função de nutrição, respiração e excreção. Além disso, a placenta também está relacionada com a produção de vários hormônios durante a gravidez. Não é encontrada nos mamíferos que botam ovos, tais como os ornitorrincos.

 A Placenta e o Cordão Umbilical?

A placenta e o cordão umbilical também são anexos embrionários, mas que estão presentes apenas nos mamíferos.

 A placenta é um órgão formado por associação entre tecidos maternos e tecidos embrionários. Ela garante a passagem de nutrientes da mãe para o feto, a troca gasosa e a remoção das excretas.

 Tudo isso através do cordão umbilical, que liga a mãe ao feto.